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Média dia (2025) - Audiência da TV
Confira as audiências das principais emissoras de TV no ranking geral, das 07h à 00h, em 2025. Continue reading Média dia (2025) – Audiência da TV
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*:・゚✧ DESAFIO LITERÁRIO ANUAL ▪︎ 2025
FELIZ ANO NOVO, PESSOAL!
Meu fim de ano foi bem corrido e acabei não finalizando o desafio literário de 2024, mas como a virada do ano serve para renovarmos as energias necessárias para o enfrentamento do próximo, aqui estou eu.
Como sempre, faço os desafios sem ter uma estante montada pois assim não me sinto tão limitada e aproveito para escolher o livro de acordo com minha vibe no momento - às vezes falha, mas eu costumo acertar bastante.
Como esse ano não haverá a MLV - maratona literária de verão, o GF lançou um desafio anual para substituir e eu acabei incorporando no meu desafio anual para aproveitar mais as possibilidades.
Intitulado "DESAFIO LITERÁRIO DAS PALAVRAS-CHAVES", o desafio, como o título sugere, consiste na leitura de livros que tenham no título palavras relacionadas à escolhida do mês. Para mais detalhes, acessem o vídeo super explicativo no canal dele (12 MESES, 12 LIVROS | Desafio Literário das Palavras 2025)
Quanto aos demais desafios, é uma junção do que me falta na leitura diária e aproveito também para voltar com alguns que não realizei em desafios passados. Mas vamos parar de falação e listar os desafios:
■ JANEIRO
Livro com a palavra chave ILUMINAÇÃO
Um livro pouco conhecido
■ FEVEREIRO
Livro com a palavra chave SONORIDADE
Um livro que não deu tempo de ler ano passado
■ MARÇO
Livro com a palavra chave RELEVO
Um livro que aborde uma cultura com a qual você não esteja familiarizado
■ ABRIL
Livro com a palavra chave TESOUROS
Livro publicado entre as décadas de 50 e 70
■ MAIO
Livros com a palavra chave PREPOSIÇÕES
Um livro com média de pelo 4 estrelas no skoob/goodreads
■ JUNHO
Livro com as palavras-chave "MAL"/"MAU"/"BEM"/"BOM"
Um livro que completa 20 anos em 2025
■ JULHO
Livro com a palavra chave GUERRA
Um livro do gênero sci-fi
■ AGOSTO
Livro com a palavra chave MISTICISMO
Um livro banido e/ou censurado
■ SETEMBRO
Livro com a palavra chave "SEM"/"CEM"
Livro com a capa predominantemente preta ou branca
■ OUTUBRO
Livro com a palavra chave NOTURNO
Leia um clássico
■ NOVEMBRO
Livro com a palavra chave VIAGEM
Livro com mais de um/a autor/a
■ DEZEMBRO
Livro com a palavra chave PRESÉPIO
Um livro que esteja no "quero ler" do skoob/goodreads
Enfim, é isso. Minha meta anual dos 50 livros nem sempre é batida, mas os desafios me ajudam bastante a manter minha vida literária viva e vale muito a pena tentar alcançar ou ultrapassar esse número enquanto vou me surpreendendo com as histórias que leio. Sendo assim, só desejo sucesso!
Até!
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Square Enix diz que ainda está trabalhando em jogos de menor e média escala
A Square Enix acaba de realizar sua 44ª Reunião Anual de Acionistas, o que trouxe novas informações ao público. Em questão de vendas, no ano fiscal passado, a Square Enix teve um declínio de 70% no lucro líquido e registrou uma perda extraordinária de 22,1 bilhões de ienes após abandonar projetos previamente autorizados que foram considerados não lucrativos. Isso foi seguido pelo anúncio de uma…
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─── ✧ㅤEi, aquele ali atrasado pra aula é SONG MINHO? Pensei que era CHOI SOOBIN! Ouvi dizer que ele cursa MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO e está no 2° ANO só com 25 ANOS! Todos que o conhecem dizem que ele é muito ATENCIOSO, CAUTELOSO E AVENTUREIRO, ao mesmo tempo em que pode ser muito INDIVIDUALISTA, RANCOROSO E TEIMOSO. Você acha que tem alguma chance da Nêmesis descobrir alguma coisa sobre a família dele? Se descobrirem, eu não ia querer perder as reações dele em @minhostc.
NOME COMPLETO: Song Minho. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 14/02/2000. ANO DE ESTUDO/PERÍODO: 2° ano, 3° período. CURSO: Mestrado em Ciência da Computação. NACIONALIDADE: Coreano.
PERSONALIDADE: Atencioso, cauteloso e aventureiro. Individualista, rancoroso e teimoso.
HISTÓRIA FAMILIAR:
Song Myungbak vem de uma família influente no mercado asiático, com uma fortuna estimada em cerca de 5 bilhões de dólares. A família Song é acionista majoritária de uma variedade de negócios, incluindo tecnologia, finanças e imóveis. Ele é o segundo mais velho de 3 filhos homens e sempre foi incentivado a seguir seus interesses empreendedores.
A fortuna da família Song se fez através de gerações com investimentos astutos e compras de ações estratégicas. Com o tempo, Myungbak começou a investir em start-ups de tecnologias e fornecimento de serviços online e de segurança, influenciado pela obsessão do filho por sistemas de computador. Seus investimentos iniciais foram modestos, mas renderam retornos significativos, com uma taxa de retorno média anual de 20%.
Alguns anos mais tarde, um de seus investimentos teve um salto no retorno, se consolidando como uma empresa líder no mercado, a STRATON. A STRATON, que começou como uma start-up de segurança cibernética, agora vale mais de 1 bilhão de dólares e emprega mais de 500 pessoas em todo o mundo. O sucesso da STRATON catapultou Myungbak para o topo da lista de investidores mais bem-sucedidos da Ásia, com uma fortuna pessoal estimada em mais de 2 bilhões de dólares.
Myungbak é casado há mais de 25 anos com Ji-Hyun, uma mulher sofisticada e inteligente, nascida em uma família rica e influente. Ela sempre teve um olhar aguçado para os negócios e investimentos, e possui uma carteira diversificada de ações e propriedades. Ji-Hyun é uma parceira igualitária de Myungbak em todos os sentidos, e juntos eles formam uma equipe poderosa no mundo dos negócios.
Em seu casamento tiveram duas filhas, atualmente possuindo 23 e 20 anos, chamadas Minseo e Minji respectivamente.
Myungbak foi e continua sendo um pai presente e dedicado na vida de Minho. Ele sempre sonhou em ter um filho para compartilhar seus conhecimentos e experiências, e agora se orgulha em ver Minho seguir seus próprios passos e construir seu próprio sucesso. A relação entre Myungbak e Minho é muito próxima e baseada em respeito mútuo, e eles frequentemente se reúnem para discutir negócios e compartilhar experiências.
RELAÇÃO COM O GRUPO NÊMESIS: Não diria que é contra ou a favor, mas se Minho gosta de algo é de uma fofoca. De todos os tipos. Apesar do poder aquisitivo, Minho se considera alguém fora dos holofotes, então a probabilidade de virar foco de investigação está fora de cogitação.
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Unidade Local de Saúde do Oeste perto das doze mil cirurgias no primeiro ano de atividade
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Oeste realizou mais de 11.900 cirurgias em 2024 e reduziu em 14,5% o número de doentes em lista de espera, divulgou a instituição num balanço do primeiro ano de atividade.
No balanço enviado à agência Lusa, a ULS do Oeste destaca o “expressivo aumento da atividade cirúrgica” nos hospitais onde foram realizadas, em 2024, 11.905 cirurgias, mais 1.567 face ao ano anterior nas mesmas unidades (hospitais de Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, que já formavam o Centro Hospitalar do Oeste antes da ULS).
Segundo a ULS, foram realizadas “mais de 990 cirurgias por mês”, o que resultou num crescimento de 15,2%.
As áreas cirúrgicas que registaram maiores aumentos foram a Oftalmologia (mais 864 atos cirúrgicos que no ano transato), Cirurgia Geral (mais 777 cirurgias realizadas do que em 2023) e Ortopedia (com mais 607 cirurgias comparativamente ao ano anterior).
O balanço do primeiro ano de atividade da ULS Oeste revelou também uma redução de 14,5% no número de utentes em lista de espera cirúrgica.
Ainda nos cuidados de saúde hospitalares foram realizadas 165.951 consultas externas nos hospitais da ULS, menos 262 do que no ano anterior.
Por outro lado, as sessões de “Hospital de Dia” cresceram 16%, com um total de 20.394 sessões realizadas, ou seja, mais 2.860 sessões do que as registadas em 2023.
Os seis serviços de urgência da ULS Oeste (duas Urgências Gerais; duas Urgências Pediátricas; uma urgência de Ginecologia-Obstetrícia e uma Urgência Básica) realizaram, em média, 484 atendimentos por dia, correspondente a um total anual de 176.805 episódios de urgência. Foram mais 7.195 do que em 2023, o equivalente a um crescimento da procura de 4,2%.
Os partos realizados na maternidade das Caldas da Rainha registaram um aumento de 75%, mas a ULS ressalva que, no ano anterior, este serviço funcionou apenas durante seis meses e meio, devido à realização de obras no edifício.
No que diz respeito à resposta dos cuidados de saúde primários, em 2024 foram realizadas 590 mil consultas médicas e mais de 308 mil consultas de enfermagem.
Foram prestados cerca de 39.500 serviços domiciliários aos utentes pelos cuidados de saúde primários e pelos cuidados hospitalares, o que, segundo os dados fornecidos pela ULS, representa um aumento de 8,3%, traduzidos em mais 3.000 atendimentos face a 2023.
“Este primeiro ano de atividade da ULS Oeste foi marcado por um trabalho intenso”, afirmou a presidente do conselho de administração, Elsa Baião, citada num comunicado em que considera que a instituição superou os desafios de “uma nova realidade, onde os cuidados de saúde primários e hospitalares trabalham de forma integrada, com foco no bem-estar dos nossos utentes”.
“O balanço é muito positivo”, acrescentou, vincando o compromisso de “investir em novas soluções, como a teleconsulta, para garantir o acesso a cuidados de saúde de qualidade, especialmente nas áreas mais carenciadas”.
A Unidade Local de Saúde do Oeste agrega, desde janeiro de 2024, o Centro Hospitalar do Oeste (com os hospitais das Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche) e os Agrupamentos de Centros de Saúde do Oeste e do Oeste Sul.
Abrange os concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral, Peniche (ACES Oeste Norte), no distrito de Leiria, e Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Sobral Monte Agraço (ACES Oeste Sul), no distrito de Lisboa.
Serve uma população de mais de 235 mil habitantes.
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Divinópolis está entre as dez cidades que mais denunciaram crimes pelo 181 em Minas Gerais
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) divulgou o balanço anual de crimes denunciados pelo Disque Denúncia 181. Segundo o relatório, 79.164 denúncias anônimas foram realizadas em todo o estado no ano de 2024. Do total de denúncias, 18% das ligações recebidas pelos operadores do 181 tiveram origem na capital mineira, sendo 14.140 denúncias. A média diária vinda de todo o…
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Envelhecendo na América: Desafios Econômicos de uma Taxa de Natalidade em Declínio e do Envelhecimento da População
Os Estados Unidos estão em uma encruzilhada demográfica. Com uma população que envelhece rapidamente e uma taxa de natalidade persistentemente baixa, a nação enfrenta profundos desafios econômicos que podem redefinir sua trajetória de crescimento nas próximas décadas. Essas mudanças exigem uma reavaliação urgente das políticas econômicas e uma abordagem inovadora, como alavancar a automação para lidar com a escassez de mão de obra, incentivar avanços tecnológicos no cuidado de idosos e criar políticas inclusivas para a força de trabalho. Por exemplo, políticas inclusivas podem incluir a implementação de subsídios para cuidados infantis, para permitir que mais mulheres participem da força de trabalho, a introdução de programas de treinamento direcionados para trabalhadores mais velhos em transição para novas indústrias e a simplificação dos processos de imigração para atrair mão de obra qualificada para setores que enfrentam escassez aguda. Tais medidas são essenciais para garantir a prosperidade a longo prazo.
Um Dilema Demográfico
A projeção do Censo dos EUA indica que, em 2030, 21% da população americana terá 65 anos ou mais. Essa tendência coloca os EUA em um caminho semelhante ao do Japão, onde a população acima de 65 anos já representa mais de 28% do total, e da Alemanha, com 22%. Ao mesmo tempo, a taxa de natalidade em 2023 foi de 1,66 filhos por mulher, segundo o Centro Nacional de Estatísticas de Saúde (NCHS), ainda abaixo do nível de reposição de 2,1. Essa mudança demográfica, caracterizada por uma população idosa crescente e menos jovens entrando na força de trabalho, coloca uma imensa pressão sobre os recursos públicos, particularmente a Previdência Social e o Medicare. Além disso, ela remodela os mercados de trabalho e o comportamento do consumidor, com implicações significativas para a economia em geral.
A imigração, historicamente um motor chave do crescimento populacional dos EUA, também se tornou uma questão polêmica. Políticas de imigração inconsistentes e impasse legislativo restringiram o influxo de trabalhadores qualificados, exacerbando a escassez de mão de obra em setores críticos como saúde e tecnologia. A projeção do Bureau of Labor Statistics para 2024 indica a necessidade de 276.800 novos enfermeiros registrados até 2031, com uma média de 20.500 vagas por ano, destacando os desafios na área da saúde. No setor de tecnologia, grandes empresas como Google e Microsoft expressaram preocupações sobre atrasos no processamento de vistos H-1B, que são essenciais para atrair talentos globais para impulsionar a inovação. O setor de saúde, por exemplo, enfrenta uma lacuna crescente na oferta de enfermeiros e médicos, particularmente em áreas rurais, onde médicos formados no exterior enfrentam barreiras de visto e certificação. Da mesma forma, a indústria de tecnologia luta para preencher vagas em engenharia de software e inteligência artificial, o que prejudica a inovação e diminui a competitividade global.
Impactos Econômicos
As mudanças demográficas em andamento têm consequências de longo alcance para a economia dos EUA.
Primeiro, as pressões do mercado de trabalho estão aumentando. Com uma força de trabalho em declínio, as empresas enfrentam uma concorrência intensificada por talentos, levando ao aumento dos salários e dos custos operacionais. Indústrias como construção, manufatura e cuidados com idosos são particularmente afetadas. A Associated Builders and Contractors (ABC) estima que a indústria da construção precisará atrair 546.000 novos trabalhadores em 2024, além do ritmo normal de contratações, para atender à demanda por projetos de infraestrutura [link para o relatório da ABC]. No setor de cuidados com idosos, a taxa de rotatividade anual entre cuidadores em 2022 foi de 65,7%, segundo a PHI National, um aumento preocupante que dificulta a oferta de serviços de qualidade.
Segundo, a demanda do consumidor está mudando. Populações mais velhas tendem a ter diferentes prioridades de consumo, o que altera a dinâmica do mercado e exige que as empresas adaptem suas ofertas.
Terceiro, as tendências de poupança e investimento estão mudando. O aumento da poupança entre os aposentados pode influenciar as taxas de juros e redirecionar investimentos.
Finalmente, a sustentabilidade fiscal está sob pressão. Projeções do Congressional Budget Office indicam que os gastos com programas como o Medicare e a Previdência Social crescerão significativamente nas próximas décadas, exercendo forte pressão sobre as contas públicas. Sem reformas, a dívida pública americana pode atingir níveis insustentáveis, comprometendo o crescimento econômico futuro.
Soluções Políticas: O Papel do Federal Reserve e Além
Embora o mandato principal do Federal Reserve se concentre na estabilidade monetária e no emprego, ele pode desempenhar um papel fundamental no enfrentamento dos desafios econômicos impostos pelas mudanças demográficas.
O Fed pode incentivar a produtividade e a inovação, mas precisa estar atento aos riscos. Investimentos em automação, inteligência artificial e tecnologias de saúde são críticos. Parcerias público-privadas também podem ser incentivadas para apoiar avanços tecnológicos em cuidados e treinamento da força de trabalho.
A colaboração na inclusão da força de trabalho é outra área chave. O Fed pode fornecer dados e análises valiosos para orientar políticas que aumentem a participação da força de trabalho entre grupos sub-representados, como mulheres, trabalhadores mais velhos e imigrantes. Políticas de apoio à parentalidade, como as adotadas no Canadá, que oferece licenças remuneradas de até 18 meses, e subsídios para creches, podem ser eficazes para aumentar a participação feminina na força de trabalho. Investir em programas de requalificação profissional para trabalhadores mais velhos, com foco em setores com alta demanda, como tecnologia, também é crucial.
Recomendações Mais Amplas
A reforma da imigração, a exemplo do sistema de pontos adotado pela Austrália, que prioriza a entrada de trabalhadores com habilidades e qualificações específicas, deve ser considerada para lidar com a escassez de mão de obra em setores chave. O investimento em educação e treinamento, especialmente em áreas como STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), é crucial para preparar a força de trabalho para as demandas do futuro. A integração de tecnologias no setor de cuidados com idosos pode ajudar a melhorar a qualidade e a eficiência dos serviços. Startups como Honor e WellSky, que utilizam plataformas digitais para conectar cuidadores e pacientes, e outras como Papa, que oferece companhia e assistência para idosos, LifeBio, que cria plataformas para registrar histórias de vida, e Rendever, que usa realidade virtual para combater o isolamento social, são exemplos de como a tecnologia pode revolucionar o cuidado com a população idosa. Reformas fiscais são necessárias para garantir a sustentabilidade a longo prazo.
Conclusão
A realidade demográfica da América exige uma ação coordenada e multifacetada para garantir a prosperidade econômica e a coesão social no futuro. Não se trata apenas de mitigar riscos, mas também de aproveitar as oportunidades que uma sociedade em transformação oferece. O Federal Reserve, com sua capacidade de influenciar as condições macroeconômicas, tem um papel crucial nesse processo. Através de políticas monetárias que incentivem a inovação e o investimento em setores chave como automação e inteligência artificial, o Fed pode contribuir para a adaptação da economia a essa nova realidade.
Mas a ação do Fed por si só não é suficiente. É preciso um esforço conjunto de diferentes setores da sociedade. A reforma da imigração, por exemplo, é fundamental para suprir a demanda por mão de obra qualificada em áreas estratégicas, enquanto o investimento em educação e treinamento prepara as futuras gerações para os desafios e oportunidades de um mercado de trabalho em constante mutação. A tecnologia, por sua vez, desponta como uma ferramenta poderosa para revolucionar o setor de cuidados com idosos, melhorando a qualidade de vida da população idosa e aliviando a pressão sobre os sistemas de saúde e previdência.
É preciso, ainda, repensar as estruturas tributárias e os programas de auxílio social, buscando um equilíbrio entre as necessidades de uma população em envelhecimento e a sustentabilidade fiscal a longo prazo. Esse processo exige um debate amplo e transparente, com a participação de diferentes atores sociais, para que as soluções encontradas sejam justas e eficazes.
Em suma, os desafios demográficos que os Estados Unidos enfrentam exigem uma resposta abrangente e inovadora. Ao combinar políticas macroeconômicas inteligentes, reformas estruturais e investimentos estratégicos, o país poderá não apenas superar os desafios, mas também construir uma sociedade mais próspera, inclusiva e preparada para o futuro. A chave para o sucesso reside na capacidade de adaptação, na colaboração entre diferentes setores e na busca por soluções que beneficiem a todos os americanos, independentemente da idade.
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Preço do aluguel residencial sobe 13,5% em 2024, quase o triplo da inflação
Foto: Diogo Moreira/Divulgação Governo de São Paulo Os novos contratos de aluguéis residenciais ficaram, em média, 13,50% mais caros em 2024, segundo dados do Índice FipeZAP divulgados nesta terça-feira (14). O resultado ficou 2,66 pontos percentuais (p.p.) abaixo do registrado em 2023, quando o avanço foi de 16,16%. O aumento anual foi quase o triplo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor…
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Ranking de Audiência do dia, mensal e anual de 2024
Audiências das quatro principais emissoras de TV em São Paulo para a média do dia, média mensal e média anual de 2024, no horário das 7h às 00h. Continue reading Untitled
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Preços de imóveis em São Luís subiram 8,73% em 2024
Comprar um imóvel residencial na capital maranhense ficou, em média, 8,73 % mais caro em 2024. Essa foi a maior variação anual maior do que a média nacional, porém menor do que os últimos dois anos: 23,11% em 2022 e 8,87% em 2023. Os dados são do Índice FipeZAP, que acompanha o preço médio de imóveis em 56 cidades brasileiras, com base em anúncios veiculados na internet. Os maiores avanços no…
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O desafio da produtividade agrícola em Moçambique
O aumento da produtividade agrícola afectaria a população Moçambicana através de vários mecanismos. Primeiro, este pode reduzir a inflação mediante a redução da importação de produtos agrícolas, que muitas vezes está sujeita ao aumento dos preços dos combustíveis no mercado internacional (Arndt et al., 2008). Segundo, o aumento da produtividade, aliada a melhores condições de armazenamento e processamento, pode aumentar a disponibilidade de alimentos ao longo do ano, melhorando deste modo a segurança alimentar e nutricional das famílias. Terceiro, combinado com o melhoramento de infra-estruturas de comercialização, o aumento da produtividade resulta em maiores rendimentos familiares (Cunguara & Darnhofer, 2011). De salientar que o melhoramento de infra-estruturas é um grande desafio neste processo, principalmente para escoar o excedente agrícola da zona norte do país para as províncias deficitárias no sul de Moçambique.
Apesar da importância do aumento da produtividade agrícola na redução da pobreza em Moçambique (Arndt et al., 2008; Thurlow, 2008), os dados disponíveis apontam para uma redução nos actuais baixos níveis de produtividade agrícola. A produção de muitas culturas por hectare foi mais baixa em 2002 relativamente a 1996 (Boughton et al., 2006). Esta tendência se manteve, pelo menos até 2008. A produtividade agrícola, medida em termos de produção de calorias por hectare e per capita, foi mais baixa em 2008, relativamente a produtividade em 2002 (MPD/DNEAP, 2010). Isto sugere uma redução nos níveis de produtividade agrícola pelo menos desde 1996.
Existem vários factores relacionados com a baixa produtividade agrícola, e abaixo passamos a descrever alguns deles, mas de forma resumida. A discussão detalhada é reservada para as secções seguintes sobre o progresso de cada pilar e os padrões das despesas públicas. Um dos factores relacionados com a baixa produtividade é a desproporção na despesa pública alocada à agricultura, relativamente aos outros sectores da economia. No período entre 2004-2006, a agricultura recebeu uma média anual de cerca de 6% da despesa total do Estado (Zavale et al., 2009), situando-se abaixo da meta de 10% estabelecida pelo CAADP. Em 2007, a agricultura apenas recebeu 3.7% da despesa total (veja a Tabela 6 em Cunguara et al., 2011). O padrão espacial das despesas públicas também não se enquadra com a variação regional no potencial agrícola, nem com o número de habitantes de cada província. Por exemplo, as despesas públicas per capita rural são mais baixas na Zambézia e Nampula, duas províncias consideradas de elevado potencial agrícola, e que cuja população total constitui cerca de 40% da população nacional (MINAG, 2009). O segundo factor associado à baixa produtividade agrícola é a fraca infra-estrutura de estradas. Aquando da independência, Moçambique herdou um país com pobre infra-estrutura de estradas, e esta foi ainda sabotada pela guerra civil, criando um ambiente desfavorável para o desenvolvimento agrícola (Boughton et al., 2007). Nos últimos anos verifica-se algum melhoramento de estradas, o que é testemunhado pela redução no tempo necessário para viajar para as grandes cidades (Figura 6). Em 1997, aproximadamente 23% da população vivia menos de 3 horas de uma cidade de mais de 50,000 habitantes, comparados com 40% em 2007. Uma parte do melhoramento no tempo de deslocação para grandes cidades deve-se ao crescimento de alguns centos urbanos, que passaram a ter mais de 50,000 habitantes durante este período. O melhoramento também deve-se à reabilitação das estradas existentes, mas não à construção de novas estradas. A Figura 6 também deixa claro que no período entre 1997 e 2007 não houve grandes melhorias em termos de estradas ligando o sul ao resto do país. Tal melhoria na ligação sul norte ajudaria no abastecimento dos excedentes agrícolas das zonas mais produtivas para o sul do país. Sem esta ligação, é provável que a procura de alimentos e produtos agrários na região sul tenha que ser satisfeita por importações da África do Sul. O terceiro factor relacionado à baixa produtividade é a saúde. Em Moçambique, o fraco acesso da maioria da população aos serviços de saúde, aliado a altas taxas de fertilidade e consequentemente elevadas taxas de dependência estão associados a baixa produtividade e a elevados níveis de pobreza (Datt et al., 2000). O último trimestre do ano (Setembro a Dezembro) constitui a época de menor disponibilidade alimentar, quando as reservas da campanha anterior começam a escassear (Handa & Mlay, 2006). Por um lado, este é um período pico em termos de operações agrícolas tais como a lavoura, sementeira e sacha. Um estado nutricional debilitado devido a fome significa que algumas dessas operações agrícolas podem, algumas vezes, ser efectuadas tardiamente, o que reduz a produtividade e produção agrícola. Por outro lado, o período de Setembro a Dezembro coincide com a maior incidência de casos de malária (Abellana, 2008), o que significa que, não só os camponeses vivem uma crise fome neste período, mas também a incapacidade física (devido a malária) que é elevada.
A baixa produtividade também está associada ao fraco acesso aos serviços agrários, incluindo tecnologias melhoradas e serviços financeiros. O uso de tecnologias melhoradas permaneceu baixo durante o período de 2002 a 2008, o período no qual existem dados do TIA (Tabela 2). Até para algumas tecnologias há uma tendência de decrescer (MPD/DNEAP, 2010). Por exemplo, o uso de pesticidas reduziu de 7% em 2002 para 4% em 2008, e o acesso a serviços de extensão baixou de 14% em 2002 a 8% em 2008. O acesso ao crédito é praticamente inexistente. Todos esses aspectos, quando combinados, criam um enorme desafio para o aumento da produtividade. Voltaremos a discutir o uso de tecnologias melhoradas de forma mais pormenorizada na secção sobre o pilar 4 do CAADP.
Extracted from:
O Sector Agrário em Moçambique: Análise situacional, constrangimentos e oportunidades para o crescimento agrário.
Author: Benedito Cunguara
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Inmet aponta que 2024 foi o ano mais quente já registrado no Brasil
O Brasil enfrentou, em 2024, o ano mais quente de sua história desde o início das medições, em 1961. A temperatura média anual no país atingiu 25,02 °C, superando em 0,79 °C a média histórica de 24,23 °C registrada entre 1991 e 2020. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (3) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em parceria com a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Recorde…
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Trabalhadores com formação superior recebem mais 73% do que quem tem 12.º
Os trabalhadores com formação superior recebem, em média, mais 73% do que o salário médio de quem tem apenas o ensino secundário, revela o relatório anual do Conselho Nacional de Educação (CNE), concluindo que "estudar compensa".
São cada vez mais os jovens com formação superior em Portugal e "quanto mais elevadas são as qualificações, maior a perspetiva de uma vida melhor", sublinha o relatório do Estado da Educação 2023, hoje divulgado pelo CNE.
Quanto mais longe se avança nos estudos, maiores são as probabilidades de se conseguir um emprego e um melhor salário, mostram os dados apresentados no estudo.
Em 2023, a taxa de emprego dos jovens adultos (entre 25 e 34 anos) com ensino secundário ou pós-secundário era de 84,9%, um valor que subia para 88,3% entre os jovens com formação superior.
Além de ser mais fácil arranjar emprego, quem tem formação superior aufere "um rendimento mensal correspondente, em média, a 173% do salário médio dos trabalhadores que concluem o ensino secundário", refere o relatório anual.
Os investigadores concluem que "estudar compensa", mas alertam para as "diferenças assinaláveis" entre os salários pagos em Portugal e noutros países europeus.
Em relação aos espanhóis, os trabalhadores portugueses ganhavam menos 800 euros, segundo uma aproximação bruta aos rendimentos mensais na mediana de 2022.
Já em relação à Estónia, os portugueses recebiam em média menos mil euros, uma diferença que aumenta ainda mais quando se compara com os salários pagos em Itália (mais dois mil euros) ou na Irlanda e na Alemanha, que são mais de quatro mil euros todos os meses.
"Os baixos valores da remuneração do trabalho em Portugal podem constituir um desincentivo à qualificação dos mais jovens e à requalificação dos mais velhos e, desse modo, comprometer o esforço de elevação das qualificações dos portugueses", alerta o estudo, que recomenda um reforço das políticas que promovam a formação dos jovens e dos adultos.
"Repare-se que, apesar dos reconhecidos progressos alcançados ao longo das últimas décadas, em 2023, 40,6% dos portugueses possuía, no máximo, um diploma da educação básica, a maior percentagem de baixas qualificações dos 27 países da União Europeia", sublinha o presidente do CNE, Domingos Fernandes.
Apesar do aumento geral de qualificações da população, ainda existem grandes assimetrias regionais, como é o caso do Algarve, dos Açores e da Madeira, onde a escolaridade da população é muito inferior à registada, por exemplo, no norte ou no centro do país.
Recordando os estudos que apontam para o forte impacto da formação dos pais no sucesso académico dos filhos - metade dos jovens "reproduz as baixas habilitações dos progenitores" -- os investigadores apelam a medidas que garantam o envolvimento dos adultos em atividades de educação e formação.
"A melhoria consistente das taxas reais de escolarização e de conclusão que se verificam no ensino secundário nas três últimas décadas tem sido relevante para o aumento das qualificações dos jovens adultos", sublinha o presidente do CNE, Domingos Fernandes, no texto introdutório do relatório.
O estudo mostra que é preciso olhar também para os jovens adultos rapazes, uma vez que agora são eles quem mais abandona precocemente a escola, quando há algumas décadas, essa era uma prática mais usual entre as raparigas.
"Subsistem, portanto, dois desafios: incentivar os rapazes a obterem diplomas de estudos mais avançados e desenvolver estratégias que permitam compreender e dirimir as assimetrias regionais", concluem os investigadores.
Também diminuíram os casos de jovens que não estudam nem trabalham: A proporção de jovens entre os 18 e os 24 anos nesta situação passou de 18,3% em 2016 para 13,2% em 2023, ano em que mais de metade (55,3%) ainda estava a estudar e 31,6% estavam a trabalhar.
No ensino superior, o CNE defende um reforço das políticas de atribuição de bolsas aos mais carenciados e o alargamento da oferta de alojamento estudantil a custos acessíveis.
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Ano de 2024 é o mais quente no Brasil desde 1961
A média das temperaturas do ano passado no país ficou 0,79°C acima da histórica
Em 2024, a média das temperaturas ficou em 25,02°C, sendo 0,79°C acima da média histórica de 1991/2020, que é de 24,23°C. Já em 2023, a média anual foi de 24,92°C, 0,69°C acima da média histórica. A Figura 1 mostra os anos mais quentes no país. Confira abaixo! Figura 1: Ranking dos anos mais quentes da história do Brasil entre 1961 e 2024. É importante ressaltar que os anos destacados estavam…
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2023: O Ano Mais Quente da História e os Desafios Urgentes da Crise Climática
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) confirmou que 2023 foi o ano mais quente já registrado. Entre junho e dezembro, todos os meses estabeleceram recordes históricos de temperatura, com destaque para julho e agosto, os meses mais quentes já registrados na história. A temperatura média global anual ficou 1,45°C acima dos níveis pré-industriais, com margem de erro de ±0,12°C, segundo dados…
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